No último domingo, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogério Schietti Cruz, concedeu ao campo-bonense Marizan de Freitas, de 35 anos, um segundo pedido de prisão domiciliar humanitária. A defesa do apenado sustenta que a Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc) não tem estrutura para que o apenado receba o tratamento necessário para uma cirurgia realizada recentemente. Na primeira vez em que recebeu o benefício, Marizan fugiu para São Paulo mas acabou preso em operação da Polícia Civil que assim que percebeu a fuga iniciou uma operação para recapturar o então foragido.
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Após receber a decisão do último domingo, Marizan foi transferido para a penitenciária de Canoas onde aguardava a ida para o sistema de prisão domiciliar. Porém na manhã desta quarta-feira a Justiça voltou atrás e a liminar que concedia o benefício foi suspensa devido a um pedido da vara criminal de Parobé, onde o detento responde um inquérito por homicídio. Ainda não foram divulgadas informações de se ele voltará para o regime fechado em Charqueadas ou se permanecerá em Canoas. Marizan é apontado como líder da facção que comanda o tráfico de drogas na região metropolitana.
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