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Campo-bonense líder de facção foge de “prisão domiciliar humanitária”

O campobonense Marizan de Freitas, de 35 anos, voltou a ser considerado como foragido pela Polícia Civil. Marizan estava em regime de “prisão domiciliar humanitária”. No início de maio, o advogado dele solicitou que ele pudesse se recuperar em casa por um período de 60 dias pois precisaria ser submetido a uma cirurgia. O procedimento seria devido a uma antigo ferimento na perna, devido a um conflito em que foi atingido por um tiro. O poder judiciário concedeu a chamada “prisão domiciliar humanitária”. O endereço informado pelo preso é de um condomínio de luo em Capão da Canoa onde ele deveria permanecer.

Na última semana policiais militares foram até o local para conferir se a prisão estava sendo cumprida e acabaram sendo informados de que ninguém com aquele nome estava no local. Foi então que o Ministério Público pediu a suspensão da prisão domiciliar, o que foi atendido pelo juiz de plantão. Porém o paradeiro de Marizan não é conhecido e ele passou então a ser considerado como foragido.

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Marizan é considerado um preso de alta periculosidade. Em 2020 ele chegou a ser transferido para uma Penitenciária Federal não revelada na Operação Império da Lei em março de 2020 junto com outros 17 presos considerados perigosos. Ao todo ele tem atualmente 38 anos em condenações por tráfico de drogas e tentativas de homicídio. Ele já cumpriu 13 anos mas ainda responde a outros processos e foi flagrado ordenando a morte de um desafeto por telefone de dentro do presídio.

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