Em Campo Bom, a Banda Municipal Guilherme Armando Dick, fundada em 5 de julho de 1967, realiza concerto comemorativo de 55 anos nesta quinta-feira, dia 28. O evento ocorre no Teatro do Cei, a partir das 19h30, e a entrada é gratuita. O grupo é formado, hoje, por 20 músicos mais o maestro Davi Josué Pasini, que rege a banda desde 2001. Ao todo, são quatro clarinetistas, sete saxofonistas, dois trompetistas, três trombonistas, um tubista e três percussionistas.
Para o prefeito Luciano Orsi, o evento é mais uma oportunidade para que os campo-bonenses prestigiem a banda. “A história da Banda Municipal se mistura com a da própria cidade, sempre presente nos grandes feitos, como festas e inaugurações, portanto é justo que comemoremos com o grupo esta data”, observa. “Nossos esforços em favor da difusão da cultura no município incluem as apresentações da banda e o incentivo para que a população participe desses momentos”, destaca a secretária de Educação e Cultura Simone Schneider.
Leia também:
Semana terá três dias de calor mas terminará com a volta do frio
Família procura por homem de quem não tem notícias há mais de dez anos
Futebol tem finais definidas: União x Floresta na 40 Anos e Treze x Palmeirinhas pela Força Livre
Número de eleitores no exterior cresce 39%, diz TSE
A atual formação da Banda Municipal Guilherme Armando Dick, regida pelo maestro Davi Josué Pasini, é: no clarinete, Nelson Hanne, Maximiliano Soares, Moacir Nunes da Silva e Sabrina da Silva Santos (única mulher e integrante mais jovem do grupo, tem 26 anos); no saxofone tenor, João Paulo Siebel, Ervino Alseno Wilbert e Marcos André Anschau; no saxofone alto, Samuel Gerhard, João Eloir Hannel e Luiz Carmelo Kunst (integrante mais velho, tem 73 anos); no trompete, Alceu Balduíno Gerhard e Marcos Alfredo Siebel; no trombone, Anderson dos Santos Lima, Altair Maiquiel Haubert e Luiz Carlos Siebel; na tuba, Nilton Lucas de Oliveira; nos pratos, Romário de Souza Sampaio; no tarol, bongô, bombo e bateria, Sérgio Maurício Müller (integrante há mais tempo em atividade, acompanha o grupo desde a década de 1980, quando seu pai foi maestro, sr. Ernesto Müller) e Charles Roberto de Souza Bitencourt; e no saxofone soprano, Jair Jaime Schmidt.